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Registros recuperados : 10 | |
4. | | BUCH, A. C.; BROWN, G. G.; NIVA, C. C.; CANTELLI, K.; NUNES, M. E. T. Efeito de Vertimec 18 CE® sobre o comportamento de fuga de Amynthas corticies, Eisenia andrei E Pontoscolex corethrurus, em ensaios de laboratório com solo artificial tropical. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ECOTOXICOLOGIA, 11., 2010, Bombinhas. Anais... Brisbane: International Union of Soil Science: ASSSI, 2010. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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6. | | ALVES, P. R. L.; NUNES, M. E. T.; CARDOSO, E. J. B. N.; NIVA, C. C.; NIEMEYER, J. C.; SEGAT, J. C.; SOUSA, J. P.; ROMBKE, J. Ensaios de reprodução (ecotoxicidade crônica) com oligoquetas. In: NIVA, C. C.; BROWN, G. G. (Ed.). Ecotoxicologia terrestre: métodos e aplicações dos ensaios com oligoquetas. Brasília, DF: Embrapa, 2019. 258 p. p. 183-198 Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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7. | | NIEMEYER, J. C.; CARDOSO, E. J. B. N.; NUNES, M. E. T.; ALVES, P. R. L.; MARTINES, A. M.; ANDRÉA, M. M. de; BROWN, G. G.; NIVA, C. C. Preparo do substrato teste. In: NIVA, C. C.; BROWN, G. G. (Ed.). Ecotoxicologia terrestre: métodos e aplicações dos ensaios com oligoquetas. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 7, p. 143-151. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
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8. | | NIVA, C. C.; NIEMEYER, J. C.; SILVA JÚNIOR, F. M. R. da; NUNES, M. E. T.; SOUSA, D. L. de; ARAGÃO, C. W. S.; SAUTTER, K. D.; ESPINDOLA, E. G.; ROMBKE, J. Soil ecotoxicology in Brazil is taking its course. Environmental Science and Pollution Research, v. 23, n. 11, p. 11363-11378, 2016. p. 11363-11378 Biblioteca(s): Embrapa Cerrados. |
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9. | | NUNES, M. E. T.; ALVES, P. R. L.; SEGAT, J. C.; CARDOSO, E. J. B. N.; EGLER, S. G.; CESAR, R. G.; COLONESE, J. P.; PASINI, A.; BROWN, G. G.; NIVA, C. C.; SOUSA, J. P.; RÖMBKE, J.; NIEMEYER, J. C.; CANTELLI, K. B.; BUCH, A. C. Ensaios de letalidade. In: NIVA, C. C.; BROWN, G. G. (Ed.). Ecotoxicologia terrestre: métodos e aplicações dos ensaios com oligoquetas. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 11, p. 167-181. Biblioteca(s): Embrapa Cerrados; Embrapa Florestas. |
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10. | | NIEMEYER, J. C.; ALVES, P. R. L.; NUNES, M. E. T.; CARDOSO, E. J. B. N.; BROWN, G. G.; CANTELLI, K. B.; SAUTTER, K. D.; SEGAT, J. C.; CESAR, R. G.; COLONESE, J. P.; PASINI, A.; RÖMBKE, J.; SOUSA, J. P.; BUCH, A. C.; BARETTA, D. Ensaio de comportamento de fuga. In: NIVA, C. C.; BROWN, G. G. (Ed.). Ecotoxicologia terrestre: métodos e aplicações dos ensaios com oligoquetas. Brasília, DF: Embrapa, 2019. Cap. 13, p. 199-208. Biblioteca(s): Embrapa Florestas. |
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Registros recuperados : 10 | |
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Registro Completo
Biblioteca(s): |
Embrapa Florestas. |
Data corrente: |
16/12/2003 |
Data da última atualização: |
20/01/2016 |
Autoria: |
CARDOZO JUNIOR, E. L.; DONADUZZI, C. M.; STURION, J. A.; CORREA, G. |
Afiliação: |
Sturion, pesquisador da Embrapa Florestas. |
Título: |
Variação no teor de cafeína em dezesseis progênies de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) cultivadas em três municípios do Paraná. |
Ano de publicação: |
2003 |
Fonte/Imprenta: |
In: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 3., 2003, Chapecó. Anais. [Chapecó]: EPAGRI, 2003. p. 1-6. |
Descrição Física: |
1 CD-ROM. |
Idioma: |
Português |
Notas: |
Seção: Controle de Qualidade/ Composição Química. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate. |
Conteúdo: |
A erva mate (Ilex paraguariensis S. Hil.) é utilizada como bebida tradicional na região sul do Brasil, e tem sido pesquisada pela diversidade de sua composição química. Dos constituintes químicos relacionados a esta espécie destacam-se metilxantinas: cafeína, teobromina e teofilina. Este trabalho teve como objetivo analisar a variação na concentração de cafeína em progênies de erva mate correlacionando com procedência e local de cultivo. Dezesseis progênies de quatro procedências (Ivaí/PR, Barão de Cotegipe/RS, Quedas do Iguaçu/PR e Cascavel/PR) foram selecionadas entre as mais produtivas de teste de progênies, cultivadas em três áreas experimentais nos municípios de Ivaí/PR, Rio Azul/PR e Guarapuava/PR. Amostras de três blocos foram coletadas entre os meses de julho/setembro de 2001, selecionadas, estabilizadas e secas em estufa com circulação de ar a 45ºC. Determinou-se a porcentagem de cafeína por espectrofotometria, após extração com clorofórmio. Utilizou-se Teste de Tukey com 5% de significância. As médias encontradas para cafeína foram de 0,675 ± 0,146% em Ivaí, 0,576 ± 0,103% em Rio Azul e 0,741 ± 0,189% em Guarapuava, com diferenças significativas entre as localidades de Rio Azul e Guarapuava. Em relação às procedências, diferenças significativas, somente foram obtidas nos teores de cafeína da procedência de Cascavel com Ivaí. Nas três localidades as diferenças entre as progênies com maiores e menor teor de cafeína foram marcantes. Conclui-se que dentro dos parâmetros observados houve diferença na concentração de cafeína entre as dezesseis progênies avaliadas, sendo que a localidade e a procedência também influenciaram significativamente na concentração de cafeína em erva mate. MenosA erva mate (Ilex paraguariensis S. Hil.) é utilizada como bebida tradicional na região sul do Brasil, e tem sido pesquisada pela diversidade de sua composição química. Dos constituintes químicos relacionados a esta espécie destacam-se metilxantinas: cafeína, teobromina e teofilina. Este trabalho teve como objetivo analisar a variação na concentração de cafeína em progênies de erva mate correlacionando com procedência e local de cultivo. Dezesseis progênies de quatro procedências (Ivaí/PR, Barão de Cotegipe/RS, Quedas do Iguaçu/PR e Cascavel/PR) foram selecionadas entre as mais produtivas de teste de progênies, cultivadas em três áreas experimentais nos municípios de Ivaí/PR, Rio Azul/PR e Guarapuava/PR. Amostras de três blocos foram coletadas entre os meses de julho/setembro de 2001, selecionadas, estabilizadas e secas em estufa com circulação de ar a 45ºC. Determinou-se a porcentagem de cafeína por espectrofotometria, após extração com clorofórmio. Utilizou-se Teste de Tukey com 5% de significância. As médias encontradas para cafeína foram de 0,675 ± 0,146% em Ivaí, 0,576 ± 0,103% em Rio Azul e 0,741 ± 0,189% em Guarapuava, com diferenças significativas entre as localidades de Rio Azul e Guarapuava. Em relação às procedências, diferenças significativas, somente foram obtidas nos teores de cafeína da procedência de Cascavel com Ivaí. Nas três localidades as diferenças entre as progênies com maiores e menor teor de cafeína foram marcantes. Conclui-se que dentro dos parâmetro... Mostrar Tudo |
Palavras-Chave: |
Erva-mate; Progênies. |
Thesagro: |
Cafeína; Ilex Paraguariensis. |
Categoria do assunto: |
-- |
URL: |
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/137427/1/2003-Sturion-Variacao-no-teor-de-cafeina.pdf
https://ainfo.cnptia.embrapa.br/digital/bitstream/item/39821/1/variacao.pdf
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Marc: |
LEADER 02665naa a2200229 a 4500 001 1308157 005 2016-01-20 008 2003 bl uuuu u00u1 u #d 100 1 $aCARDOZO JUNIOR, E. L. 245 $aVariação no teor de cafeína em dezesseis progênies de erva-mate (Ilex paraguariensis St. Hil.) cultivadas em três municípios do Paraná. 260 $c2003 300 $c1 CD-ROM. 500 $aSeção: Controle de Qualidade/ Composição Química. Feira do Agronegócio da Erva-mate, 1., 2003, Chapecó. Integrar para promover o agronegócio da erva-mate. 520 $aA erva mate (Ilex paraguariensis S. Hil.) é utilizada como bebida tradicional na região sul do Brasil, e tem sido pesquisada pela diversidade de sua composição química. Dos constituintes químicos relacionados a esta espécie destacam-se metilxantinas: cafeína, teobromina e teofilina. Este trabalho teve como objetivo analisar a variação na concentração de cafeína em progênies de erva mate correlacionando com procedência e local de cultivo. Dezesseis progênies de quatro procedências (Ivaí/PR, Barão de Cotegipe/RS, Quedas do Iguaçu/PR e Cascavel/PR) foram selecionadas entre as mais produtivas de teste de progênies, cultivadas em três áreas experimentais nos municípios de Ivaí/PR, Rio Azul/PR e Guarapuava/PR. Amostras de três blocos foram coletadas entre os meses de julho/setembro de 2001, selecionadas, estabilizadas e secas em estufa com circulação de ar a 45ºC. Determinou-se a porcentagem de cafeína por espectrofotometria, após extração com clorofórmio. Utilizou-se Teste de Tukey com 5% de significância. As médias encontradas para cafeína foram de 0,675 ± 0,146% em Ivaí, 0,576 ± 0,103% em Rio Azul e 0,741 ± 0,189% em Guarapuava, com diferenças significativas entre as localidades de Rio Azul e Guarapuava. Em relação às procedências, diferenças significativas, somente foram obtidas nos teores de cafeína da procedência de Cascavel com Ivaí. Nas três localidades as diferenças entre as progênies com maiores e menor teor de cafeína foram marcantes. Conclui-se que dentro dos parâmetros observados houve diferença na concentração de cafeína entre as dezesseis progênies avaliadas, sendo que a localidade e a procedência também influenciaram significativamente na concentração de cafeína em erva mate. 650 $aCafeína 650 $aIlex Paraguariensis 653 $aErva-mate 653 $aProgênies 700 1 $aDONADUZZI, C. M. 700 1 $aSTURION, J. A. 700 1 $aCORREA, G. 773 $tIn: CONGRESSO SUL-AMERICANO DA ERVA-MATE, 3., 2003, Chapecó. Anais. [Chapecó]: EPAGRI, 2003. p. 1-6.
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